CONVIDADO POR NIEMEYER, E RADICADO EM BRASÍLIA DESDE ENTÃO, NEY DESENVOLVEU UM MODO PRÓPRIO DE FUNDIR O PAISAGISMO DE UMA EDIFICAÇÃO EM SUA VIZINHANÇA E CUNHOU SUA MARCA REGISTRADA COM JARDINS FLUIDOS (SEM ELEMENTOS DECORATIVOS), RICOS EM ESPÉCIES E ARREMATADOS COM A PRESENÇA SEMPRE DELICADA DA ÁGUA. PROFUNDO CONHECEDOR DO CERRADO, FOI PIONEIRO AO SUGERIR O PLANTIO DE VEGETAÇÃO NATIVA COMO MEIO SUSTENTÁVEL DE CONTORNAR A ESTIAGEM TÍPICA DA REGIÃO. ENTRE SUAS ESPÉCIES FAVORITAS DESTAQUE PARA O IPÊ-AMARELO, A PALMEIRA GUARIROBA E A GRAMA BATATAIS. SEU LEGADO VERDE PODE SER ENCONTRADO NO AEROPORTO, HOTÉIS, CLUBES E NOS FAMOSOS JARDINS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, DO PALÁCIO ITAMARATY E DAS EMBAIXADAS DA INGLATERRA E DA ITÁLIA.
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
REFERÊNCIA: NEY URURAHY (1923/2013)
AO LADO DO ARTISTA ATHOS BULCÃO (1908/2008) E DO TAMBÉM PAISAGISTA ROBERTO BURLE MARX (1909/1994), NEY URURAHY FEZ PARTE DA EQUIPE QUE IMPLANTOU BRASÍLIA E CONTRIBUIU PARA TORNAR AQUELA NOVA CAPITAL MAIS HUMANA.
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