APÓS A CULINÁRIA, A PAIXÃO FRANCESA PELA JARDINAGEM É A QUE MAIS CRESCE -UMA ESPÉCIE DE REVIVAL DE UMA TRADIÇÃO QUE FINANCIAVA EXPEDIÇÕES BOTÂNICAS PELO MUNDO DURANTE O SÉCULO XIX.
PERÍODO FÉRTIL PARA AS EXPLORAÇÕES DA FLORA, ERA PRECISO UMA ALMA RESOLUTA PARA SUPORTAR MESES DE VIAGENS DE NAVIO, MÁ NUTRIÇÃO, DOENÇAS E NATIVOS HOSTIS. NO ENTANTO, MERCADORES, MISSIONÁRIOS E BOTÂNICOS, CUJOS NOMES LATINIZADOS (WILSONII E FORRESTEII, POR EXEMPLO) ADORNAM A NOMENCLATURA CIENTÍFICA DE MUITAS DAS ESPÉCIES DESCOBERTAS POR ELES.
NA OUTRA PONTA, COLECIONADORES OBCECADOS, OS GRANDES BENFEITORES E BENEFICIÁRIOS DAS EXPLORAÇÕES. COMO A FAMÍLIA VILMORIN. NOME DE DESTAQUE NO MUNDO DA HORTICULTURA, ELES MANTINHAM VIVEIROS DE PLANTAS DESDE OS ANOS 1700 E FUNDARAM O ATUAL ARBORETUM NATIONAL DES BARRES - COMO SE VERÁ NA PRÓXIMA POSTAGEM.
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